De que busca é essa de que tanto falamos?
Quem dera possamos ver aqui mesmo,
Algo acima da razão e do medo...
A liberdade da alma espiritual,
Num corpo espiritual não poderia esperar,
Ser um corpo espiritual,
Se com preconceito olhamos o corpo envelhecendo,
Assim vivemos como por esperando,
O momento tão longinquo de nascer de novo,
No mundo eterno...
Ah! Se dos teus beijos necessários à mim,
Viessem todo essa metamorfose como sinal,
Em seu coração também...
Hoje, com outra faríamos 3 anos de casado...
Mas de quem cito no beijo acima,
Não tem nada com isso agora,
Pois agora somos três,
E eu e ela, não você, somos um,
Ou somos uma,
O potente e a potência...
Um amor que eu iludo,
E transformo em diamante,
O que fôra seixo bruto...
Agora é chegado o dia do meu senhor,
Num amalgama transcendente,
Onde meu senhor é Ele,
Mas e eu sou seu senhor?
Coisa louca de pensar,
Que dirá de se sentir,
Busco apenas desejar,
O meu reencontro com ti...
- Depois disso eu acordei de um sonho em que não se falou jamais,
Sobre como roubou a flauta, e do que fizeste com ela... E foi como que marcado,
nosso olho sobre o outro, e então te disse quem eu era... E 11 anos se passaram...
Trago então guardado nossa mais grande promessa... De não revelar como sonho o que sinto acordado, o que sei, e o que penso...
NOSSO SEGREDO SAGRADO...
Nenhum comentário:
Postar um comentário