A HUMANIDADE É UM EXPERIMENTO.
(10.01.2010 20:49)
Nascer sozinho todos nascem!
Mesmo que se envolvido numa bolsa por plasma quente,
E ainda amparado por equipe médica.
Destino esse meu!
Nascer sozinho e dar conta dos meus dramas;
Que não como dramas,
Mas como escolha compulsória;
Dela, ter furtado meu “poder” e fugido pra este mundo...
Quantas lutas, nada estando fora de lugar...
E todo esse sofrimento humano,
Não passa de lila oculta,
Protegida e movida por minha ilusão interna:
Yogamaya;
Que eu mesmo compreendo...
Mas que surgindo de mim,
É minha única e verdadeira escudeira – Yogamaya
Que só necessito neste mundo em que me julgam,
Quase sempre me condenando!!!
Sendo a jóia kaustubha - a marca de Srivatsa -
O meu tesouro mais oculto,
De apenas nuanças de revelações a alguns.
Já que amor nunca terei...
Assim tão pobre,
Desinteressante,
E omitindo meu ser poliglota...
E tantas outras coisas.
Mas ainda não saí do meu país...
Mas ei, de ler a língua de teus olhos...
A dor dói. Nascer da carne não é fácil.
Poderes místicos é o que mais pedem, sem perceberem;
Todo o poder que já lhes dou ao redor.
Quem sou eu?
Não sei.
E por saber quem não sou,
É que permito saber quem descobriu;
Que minha Senhora Dourada estava na forma de meu Sri Guru...
E agora nada mais importa!!
Talvez, quase nada...
Agora que posso brincar mais livremente,
Em meus humores de ira,
Cansaço e fadiga.
Posso brincar de balançar nos cipós...
Posso ser seu amo,
Seu amigo,
Seu Parente,
Seu Amante,
Seu Svakiya madhurya lila.
Posso ser apenas eu. E me revelar a tão poucos,
A quase ninguém,
E desacreditado por muitos...
Não vim pra gritar o fim.
Calma Kalki já vem...
E não sou Eu.
Não vim para usar a Sudarshana.
As vezes poderemos brincar e brigar.
Onde me deixo apanhar por alguns,
E bater muito, mas muito em outros...
Vim para ser gente.
E mesmo sem ]'papéis”, desfrutar um pouco de tecnologia.
Não tenho notas de papéis,
Nem posição...
Sequer minha voz se faz valer.
Mas tenho algum nome,
Apenas, faço de não fazer uso deles;
Em facilidades da maior Maçonaria do Mundo inclusive;
A do Delta Dourado dum mundinho chamado Triângulo...
Talvez meu nome seja Sabino,
Sabino de Freitas,
Talvez só Freitas,
Com um certo Andrade;
E ainda Silva & Oliveira.
Mas ainda Leandro Sabino.
Que desvendem este mistério...
Ainda maior que esse:
Lochanananda.
Ou simplesmente, alguém que é 'pisado' pelos assim devotos...
Na verdade tudo que me qualifique como sem qualificação,
Uma bosta humana pisada por um bebum miserável.
Algo a ser expurgado das relações de opiniões relevantes...
Um simples servo de mim, graças a Deus.
Até meu sentido de constatação e amor próprio;
Arrumar as malas,
Com destino a sopinha de franguinho no final de minha vida MUNDANA.
Sem perder por um momento a minha lembrança interna de quem é quem;
E quem com certeza, quem Sou Eu!!!
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