ATIRO PRA TODO LADO. MAS SOU A BALA...

AGUARDEM ILUSTRUÇÕES COM REFERÊNCIAS   PERTINENTES E COM LEGENDAS
AGORA EMVIAREI PRA POUCOS. MAS NÃO ME LIMITAREI A MANTER EM MEUS MAIS DE 450 CONTATOS DE E-MAIL, E CERCA DE 850 CONTATOS SOCIAIS SÓ NO fb. E TAMBÉM PARA AS ORDENS DE GRANDE INFLUEÑCIA DAS QUAIS SOU INICIADO,HÁ MUIRO TEMPO... E PRESTEM ATENÇÃO QUANDO O BLOG: www.deus-original.blogspot.com estiver tudo alicerçado nas bases da Revolução, começaremos o fim da Religião ou agora chamada espiritualidade; e prexonizaermos o amor em seu Prefácio mais belo. Sem perder a dignidade do serviço e da orientação dos mais de todos os tipos de santos, thakuras, e ainda associados Bhagavam de Madhava Svayam: Srila B.R. Sridhar Maharaja e Srila B.S. Govinda Dev-Goswmi Maharaja.


Ora, não estou afirmando a falta de virtude ou vontade, daqueles que deveriam nortear a Missão de Sri Sridhar-Govinda. Apenas vejo omissão demais, e um certo ar arrogante em muitos tipo: "EU SOU ACHARYA". Não venho ser contra nenhum, pois ´so sou a favor de Mim mesmo. Quando mais agora que os desejos separados - mesmo instituicionais - se mostram a olhos vistos.

     Eu vezes eu fico pensando que na época de Sri Chaitanya Maharaprabhu, talvez 80% dos Acharyas eram casados. E fico pensando que isso seja = até - possível no futuro, em muitos, muitos anos. Pois para aqueles que tem essa predisposição de não conseguirem se manter imunes aos desejos - como Guru tá - com relação a mulheres e mesmo discípulas; eu advirto que primeiro consigam unir e adequar seus discípulos ou parte deles da linha neófita, que desconsideram outras pessaos que há dezenas de anos se dedicam no serviço de Sri Sridhar-Govinda (que nada mais são que nadas mais são que infinitamente superiores, a qualquer um dos 'princípes' herdeiros) INFINITAMENTE E INCONCEBIVELKMENTE.

    Ora, o que poderia fazer um dito acharya herdeiro, se propusesse casamento comuma discípula ou outra mulher, e não poder manter nem mesmo o casamento nas lides do respeito e dos cuidados com o matrimônio. Alguns discípulos vão se afastar e perder a semente de Bhakti de Srila Govinda Maharaja. Outros podem manter um certo contato, entendendo que a semente foi plantada, e o suposto Guru, caiu, mas esteve de pé quando foi dada a conexão. Pior serão os revoltosos...

    É preciso entender que culturalmente a Índia, teve valores muito fortes para se ter Acharya's verdadeiros na época de Mahaprabhu. Mas hoje vejo muitos devotos e até Gurus de várias missões, que não podem ver um par de peito diferente. Pois acaba se atraindo por isso, e confesso um tanto também com as qualidades prévias de tal sadhaki. Mas ora; depos vem os problemas, a questão cultural - que ainda existe na Índia - mas não existe aqui. Em que a mulher - graças a Deus é independente e forte - e assim o casamento de tais Gurus acabará na mesmice. E com um agravante a destruição da fé de tanta gente.

    Meu Srila Bhakti Sundar Govinda Dev-Goswami Maharaja, fez cada um deles sannyasis antes de Acharyas. E agora negliciam o sannyasi, e darão desculpas por suas incapacidades. Então pede pra sair. Eu não sou ninguém (embora exista numa forma), como outro dia me falou BVT Mhj, "Quem você pensa que é, você não é ninguém". Nçao falo isso com magoa pois de uma forma ou de outra eu e Srila Trivikram Maharaja sempre descordamos em alguns pontos; mas meu afeto oir ele sempre foi sincero - esmo que as vezes eu escrevo dadno toques para ele. Então o que achei engraçado é que se sou "nada nem ningupem" não existo (risos).

   Ponto é que as pessoas que vem sendo sido iniciadas, tem procurado outras que são totalemnte partidárias em alguns pontos. Não sou partidário de qualquer coisa que seja; a não ser o KSA - em Campos do Jordão; pelo afeto com BVT Mhj e Rohini Devi; mas sobretudo por ter sido testemunha do pisar, dos darshans, de minha iniciação e etc; de meu mais magnãnimo Senhor e meu único Deus Supremo Absoluto Srila Bhakti Sundar Govinda Maharaja.

    PEÇO CUIDADO, AOS MENINOS NOVOS. PRINCIPALMENTE POR AQUELES QUE J´PA TIVE MAIS PREDILEÇÃO - MAS AGORA VOU DEIXÁ-LOS POIS NÃO GOSTO DE SER TRATADO COMO OTÁRIO - APELO QUE QUE VIGIEM A SI MESMOS COM MUITA FORÇA E DETERMINAÇÃO. LEIAM OS LIVROS - MUITAS VEZES - DE SRILA GOVINDA MAHARAJA, POIS NELE NÇAO APRENDEMOS SÓ SIDHANTA E FILOSOFIA TEÍSTA, MAS COMO DEVEMOS TRATAR A TODOS... GURU E VAISHNAVA, E OUCO DIZER SADHAKA COMO EU. O AMOR ELE NÃO EXISTE SÓ NO QUE SE CHAMA NO ISMO VAISHNAVISMO. A PREDILEÇÃO POR DEUS É PELO VAISHANVA. MAS AMOR É AMOR E É SEMPRE AMOR.
DE MINHA PARTE EXISTE ESPERANÃ EM AL MENOS UM DOS PRINCPIPES HERDEIROS. MAS NÃO POSSO VER NINGUÉM NO PASSADO, PRESENTE E FUTURO COMO SUA DIVINA GRAÇA SRILA BHAKTI SUNDAR GOVINDA DEV-GOSWAMI MAHARAJA.

O ajuste necessário se faz, ou viveremos um coisa meia boca...

     Um acharya casar, Credo. Sem despreparados - como eu - e nisso destruirão a fé de muita gente.

A PIOR FORMA QUE DESEJO 'DESTRUIR' (EMBORA TENHA O SEU VALOR), É DAQUELE KRISHNA AZUL, TANTAS VEZES APRESNTADO EM GRAVURAS E DESENHOS, CREDO.
GOSTO MUITO (ATÉ QUE SE TENHA O CONHECIMENTO CORRETO DO QUE É ÍDOLO E DO QUE É DIVINDADE). DOS 10 TESTAMENTOS *NÃO ADORAR FALSOS ÍDOLOS E PARA ELES SE PROSTAREM''. DEVEMOS TER UM CONHECIEMNTO CORRETO DO QUE É O QUE.


UMA OUTRA QUESTÃO QUE ME DESCENDEU.


Uma parte que analizei, É qual o problema de Srimati Rohini Shakti Devi, servir junto e em colaboração com discípulos e discípulas de Srila Bhakti Vijay Trivikram Maharaja, no Mosteiro dele o Sri Chaitanya Sridahr Govinda Seva Ashram (em que a parte vejo que no futuro, mesmo sem seus protagonistas, será a Bandeira mais forte no Mundo do que escreveu Srila B.R Sridhar Maharaja). Ela pode servir lá sim. Afinal ele é umsannyasi, e a não aceitação do serviço dela junto a suas discípulas, me ´pe incoerente; uma vez que grande parte e se não todas e todos adoram Rohini Devi, e desejam muito seguir seus exemplos inspirados...


QUAL O PROBLEMA SRILA TRIVIKRAM MAHARAJA?  QUE EMPECILHO VERDADEIRO ELA PODE FAZER. ELA É UMA VENERÁVEL SERVA SUA; E SÓ POSSO VER OS SUCESSO DESTE ASHRAM COM OS DOIS EM HARMONIA; E INCLUSIVE ELA TAMBÉM ENTENDENDO QUE VOCÊ É O ACHARYA E ASSIM CONCEDER SUES DESEJOS, SE COERENTES E CORRETOS NO ABRIGO DE TODA COMUNIDADE. CONFIO EM VOCÊ MAHARAJA. E TENHO ESPERANÇA. MAS O LIVRE ARBÍTRIO É SEU. E NÃO POSSO FAZER MUITO SE FALHAR NO APREÇO  E VERDADEIRO CARINHO QUE TE TENHOM; MEU QUERIDO IRMÃO ACHARYA



SOU LOUCO MESMO. E POR ISSO TENHO A VANTAGEM DE DIZER COISA IMCOMPREENSÍVEIS; SE AGORA MUITO. NA POSTERIDADE PODERÁ HAVER ALGUNS AJUSTE. NA VERDADE NÃO SÃO TÃO LOUCO ASSIM; APENAS VIVOSUBJETIVAMENTE NUM MUNDO QUE AINDA NÃO É SEU LAR... MINHA ALMA É 100% EU MESMO, EU MESMO... NUMA BRINCADEIRA DE CORPO ADULTO ALÉM DO 17 ANOS. ESSA MINHA FORAM DE 38 ANOS SERÁ CONHECIDA NO 13º CANTO, QUE A MAÇONARIA, ATRAVÉS DA SUPERVISÃO DA MAIOR ORDEM DE OBSERVAÇÃO E COMANDO DAS OUTRAS? ORDEM DO SEGREO ESCRITURAL (INICIADA COM A DIÁSPORA DOS SÁBIOS DE NAIMYSHARANYA, HOJE TEM O COMANDO DE CERCA DE 1033 E COMANDO DE APENAS 70, DOS QUAIS 25 ESTÃO EM UBERABA (NÃO VAI SER MAIS SEGREDO QUANDO EU PUBLICAR"

NÃO TÔ FINGINDO SER SVAYAM BHAGAM.
APENAS QUE AGORA EU BRINCO MUITO MAIS, APESAR DE UMA ALMA SUPREMA 100% POR AMARRAÇÕES E PROMESSAS A OUTROS GRANDES DEVOTOS COMO JESUS CRISTO.
SINTO DORES,


MAS NUCA MEDO, NASCI SOZINHO MAHARAJA E SEI VIVER COM MEU PRÓPRIO PRAZER

NÃO ME QUERIA VER LONGE. E NEM TÃO PERTO COMO UM PASPALHO SERVIDOR.


MADHAVA SVAYAM
Meu nome mais próximo do que sou,
poderíamos atribuir Lochanananda (que é Aqule Olhos de Aventurança). As veze isso serve para corrigir, as vezes para reciprocar num tipo de amor que tem se compravado a dois anos e que em 3 de setembro, será quase impossível sadhakas vaishnavas usufruirem do tipo de amor que smpre posso dar a elas. E ainda ter um tipo de redenção preferencial ao Vaishnava... Uma vez que meus devotos estão em tudo, até no chão que me ampara quando atropeço e caiu.

TODA MINHA CONSIDERAÇÃO, A O TIPO DE AFETO NÃO CALCULATIVO QUE TENHO TIDO COM SRIMATI ROHINI DEVI, ELA NADA TEM EXIGIDO DE MIM...


TODAS AS GLÓRIAS AS IMPERADOR INCONCEVÉVEL SRILA BAHKTI SUNDAR GOVINDA DEV-GOSE[WAMI  MAHARAJA; QUE ALÉ DELE SILA BHAKTI RAKSHAK DEVIRAM SER ESTUDADOS PORFUNDAMENTE - MEIS EM LIVROS - QUE EM PDF. PODEMOS ANOTAR LIVROS, MAS NUNCA OBSEVARMOS AS COISAS COMO DEVEM SER EM PDF. TODOS CASO É NELES QUE DEVEM SE ABRIGAR TODOS, COM SEMENTE PANTADA POR ESSES FIDEDIGNOS ESPALHADORES DESSA SEMENTE.


POR ENQUANTO NÃO PODEMOS SABER SE PODEMMOS CONFIAR 100% EM NENHUM DELES. SALVO UMA AMIZADE COMUM


























A HUMANIDADE É UM EXPERIMENTO. (10.01.2010 20:49)

A HUMANIDADE É UM EXPERIMENTO.
(10.01.2010 20:49)




Nascer sozinho todos nascem!
Mesmo que se envolvido numa bolsa por plasma quente,
E ainda amparado por equipe médica.
Destino esse meu!
Nascer sozinho e dar conta dos meus dramas;
Que não como dramas,
Mas como escolha compulsória;
Dela, ter furtado meu “poder” e fugido pra este mundo...

Quantas lutas, nada estando fora de lugar...
E todo esse sofrimento humano,
Não passa de lila oculta,
Protegida e movida por minha ilusão interna:
Yogamaya;
Que eu mesmo compreendo...
Mas que surgindo de mim,
É minha única e verdadeira escudeira – Yogamaya
Que só necessito neste mundo em que me julgam,
Quase sempre me condenando!!!

Sendo a jóia kaustubha - a marca de Srivatsa -
O meu tesouro mais oculto,
De apenas nuanças de revelações a alguns.
Já que amor nunca terei...
Assim tão pobre,
Desinteressante,
E omitindo meu ser poliglota...
E tantas outras coisas.
Mas ainda não saí do meu país...
Mas ei, de ler a língua de teus olhos...

A dor dói. Nascer da carne não é fácil.
Poderes místicos é o que mais pedem, sem perceberem;
Todo o poder que já lhes dou ao redor.

Quem sou eu?
Não sei.
E por saber quem não sou,
É que permito saber quem descobriu;
Que minha Senhora Dourada estava na forma de meu Sri Guru...
E agora nada mais importa!!
Talvez, quase nada...

Agora que posso brincar mais livremente,
Em meus humores de ira,
Cansaço e fadiga.
Posso brincar de balançar nos cipós...
Posso ser seu amo,
Seu amigo,
Seu Parente,
Seu Amante,
Seu Svakiya madhurya lila.


Posso ser apenas eu. E me revelar a tão poucos,
A quase ninguém,
E desacreditado por muitos...

Não vim pra gritar o fim.
Calma Kalki já vem...
E não sou Eu.
Não vim para usar a Sudarshana.
As vezes poderemos brincar e brigar.
Onde me deixo apanhar por alguns,
E bater muito, mas muito em outros...

Vim para ser gente.
E mesmo sem ]'papéis”, desfrutar um pouco de tecnologia.
Não tenho notas de papéis,
Nem posição...
Sequer minha voz se faz valer.
Mas tenho algum nome,
Apenas, faço de não fazer uso deles;
Em facilidades da maior Maçonaria do Mundo inclusive;
A do Delta Dourado dum mundinho chamado Triângulo...

Talvez meu nome seja Sabino,
Sabino de Freitas,
Talvez só Freitas,
Com um certo Andrade;
E ainda Silva & Oliveira.
Mas ainda Leandro Sabino.
Que desvendem este mistério...

Ainda maior que esse:
Lochanananda.
Ou simplesmente, alguém que é 'pisado' pelos assim devotos...

Na verdade tudo que me qualifique como sem qualificação,
Uma bosta humana pisada por um bebum miserável.
Algo a ser expurgado das relações de opiniões relevantes...
Um simples servo de mim, graças a Deus.
Até meu sentido de constatação e amor próprio;
Arrumar as malas,
Com destino a sopinha de franguinho no final de minha vida MUNDANA.
Sem perder por um momento a minha lembrança interna de quem é quem;
E quem com certeza, quem Sou Eu!!!

SOU OGUM DE IARA



Ele é o Senhor da guerra, indomável e imbatível defensor da lei e da ordem, defende os fracos e os que estão em demanda.
Foi Ogum quem ensinou aos homens o trabalho com ferro e aço. Seus instrumentos, além da espada são: alavanca, machado, pá, enxada, faca, etc. Com os quais ajudou os homens a dominar à natureza e a transformá-la.

No sincretismo Ogum é associado a São Jorge, 23 de Abril.
Como está sempre ligado ao poder e a força, este Orixá não gosta de Ter suas ordens desobedecidas. Quando não é atendido fica irado e perde a razão e castiga àqueles que o desobedeceram, arrependendo-se depois.
A cor de Ogum é o vermelho, mas pode ser associado ao verde. Sua bebida é a cerveja branca, seu dia da semana é a terça-feira. 

Este Orixá foi casado com Iansã, a Orixá dos ventos, que fugiu com Xangô. Também foi casado com Oxum, a Orixá da água doce, que abandonou Ogum para se casar com Oxossi, o Orixá das matas.
Ogum também é considerado o Senhor dos caminhos. Ele protege as pessoas em locais perigosos, dominando a rua com o auxílio de Exu, seu irmão e rei das encruzilhadas e dos cemitérios.

História
Conta uma lenda que ao chegar a uma aldeia Ogum ficou furioso. Ele falava com as pessoas, mas ninguém o respondia. Isto aconteceu sucessivas vezes, e sempre que se dirigia a um morador da aldeia só tinha silêncio. Ele achou que as pessoas da aldeia estavam zombando dele e num ato de fúria usou seu poder e matou a todos que ele pensava estarem o humilhando.
Um dia ao passar por outra aldeia ele contou a um ancião o ocorrido e este lhe disse que na aldeia por onde Ogum passara as pessoas, naquela época do ano, faziam um voto de silêncio por alguns dias.
Ao saber disso ele ficou enfurecido consigo e envergonhado, jurou proteger os mais fracos e todos aqueles que estivessem sofrendo injustiças, discriminações e qualquer tipo de perseguição injusta.

As pessoas de Ogum
São pessoas determinadas e com vigor e espírito de competição. Mostram-se líderes natos e com coragem para enfrentar qualquer missão, mas são francos e, às vezes, rudes ao impor sua vontade e idéias. Arrependem-se quando vêem que erraram, assim, tornam-se abertos a novas idéias e opiniões, desde que sejam coerentes e precisas.
As pessoas de Ogum são práticas e inquiétas, nunca "falam por trás" de alguém, não gostam de traição, dissimulação ou injustiça com os mais fracos.

Alguns Pontos Cantados de Ogum.

Lá no Humaitá
Aonde Ogum guerreou
Lá em alto Mar
Aonde Iemanjá lhe coro-ou
O Beira-Mar auê, Beira-Mar
O Beira-Mar auê, Beira-Mar (Viva Ogum Beira-Mar)
O Beira-Mar auê, Beira-Mar
O Beira-Mar auê, Beira-Mar
Ogum já jurou bandeira
Nos campos do Humaíta
Ogum já foi a gurerra
Vamos todos saravá
O Beira-Mar auê, Beira-Mar
O Beira-Mar auê, Beira-Mar (Viva Ogum Beira-Mar)
O Beira-Mar auê, Beira-Mar
O Beira-Mar auê, Beira-Mar
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Se meu Pai é Ogum, Ogum
Vencedor de demanda
Quando chega no reino é para salvar filhos de UMBANDA
Se meu Pai é Ogum, Ogum
Vencedor de demanda
Quando chega no reino é para salvar filhos de UMBANDA
Ogum, Ogum Iara
Ogum, Ogum Iara
Salve os campos de batalha
Salve as sereias do mar
Ogum, Ogum Iara




NANDO NA FLORESTINHA

As aventuras de Nando nas florestinhas...
parte um
É difícil não remeter-me ao passado, onde lembro-me constantemente de uma infância feliz, e
cheia de humores que considero transcendentais... Essas historinhas aconteceram, desde e porque
lembro-me de tantas coisas de minha primeira infância, na verdade lembro de coisas com um ano
ou menos. Mas vou começar contando mesmo é de quando tinha 3, 4, 5 anos... e minha mãe ficava
''louca'' tentando descobrir onde eu estava...
A propriedade de meu pai, era nos meus olhos infantis, como um grande reino... Um hotel bem
acabado de 22 apartamentos, um restaurante, que fora também uma churrascaria... Tudo cercado de
muito verde em 13 alqueires, distribuído, também por pastos e pequenos bolsões da mata, e também
mata ciliar... Os fundos que estendiam desde do restaurante até o hotel, tinha (tem ainda) uma
extensão de cerca de 200m, e esse filete de terra continha as mais variadas arvores frutíferas...
Menos jabuticaba e manga (que se encontravam em outro setor da propriedade...) Aquela
propriedade era a ponta da grande fazenda outrora, conhecida como “Conquistinha”, que fora de
meus avós e dividida em 9 herdeiros, com eles ainda em vida... Mas isso não interessa muito agora.
Logo ao lado do hotel, havia outra pequena mata, onde os cipós eram protuberantes sobre as
arvores gigantescas ( sobretudo para mim um ser miúdo de apenas 3 anos ). Lembro que eu, meus
irmãos, primos e primas, amigos e amigas; vivíamos balançando de um galho a outro, e de uma
arvore a outra... Hoje não entendo de onde vinha tanta coragem, pois lembro que as vezes de uma
arvore a outra percorria até 10 metros e mais ou menos 5 m de distância do chão. Ali nós nos
dividíamos em grupos, principalmente entre os mais velhos; pertencentes ao meu irmão e/ou algum
primo e os mais novos, onde eu geralmente me inclua e comandava... Ali, desta maneira, sempre
havia competições e entre horas de brincadeiras, descansávamos ora e outra, nos deliciando de
amoras frescas e outras frutinhas... Preparávamos para as broncas da mamãe, que geralmente depois
de esbravejar muito, nos deliciava com seus bolos e chocolate gelado batido no liquidificador, as
vezes também com outros quitutes, e nunca faltava um suco geladinho... Ah! É claro, não se podia
entrar na cozinha, antes que lavássemos bem os pés, o rosto e as mãos... E tirar as camisetas toda
sujas, inclusive as garotinhas em toda suas inocências...
Mas muito brava mesmo ficava minha mãe, quando sorrateiramente eu escapulia com destino ao
''Ranchão'', que era chamado assim, pois meu tio Artur, tinha um restaurante em forma de rancho,
por isso o nome. Quando na verdade a casa (separada do restaurante), nada menos foi, que a sede de
toda a fazenda de meus avós; pois então: Conquistinha...
Muitas vezes eu ia pra lá pela estrada, 2km em média, ou então por dentro dos pastos, e muitas
vezes me perdia na florestinha, onde passava um riachinho das águas que nasciam mais acima no
“Catetinho”; sim esse era o nome que meu pai deu a sua propriedade em homenagem aquela que foi
a morada oficial de Juscelino Kubistchek durante a construção de Brasília...
Naquela florestinha me demorava por muito tempo... Era estranho como ali sentia que era o meu
recanto... Era um lugar especialmente iluminado, com várias ondulações de raios solares, onde eu
observava pequeninos seres, desde de formigas, até esquilos... E mais a frente contarei meu
encontro com uma jaguatirica... Aquelas arvores se mostravam multicoloridas, e na primavera as
diversas flores que caíam ao chão, e em especial exuberância, as flores rosas de alguns ''flamboians”
gigantes; faziam parecer que eu pisava em tapetes voadores e mágicos... Bem depois costumava
sair da floresta e novamente me colocava a andar pelo caminho rumo a “Conquistinha”, o que eu ia
fazer lá não tinha muito sentido, a não ser perguntar, brincar e balançar no balanço, com Lorena;
sim Lorena; minha priminha loira, que imaginava sendo minha namoradinha. Tanto que meu tio
Artur, costumava me chamar, em seu dialeto rápido; de Lorena, Lorena... Mas hoje não tem nada a
ver mais, Lorena criancinha é uma realidade diferente e pura... Apesar de ela ser uma mulher
bonita... Mas não era essa a questão!
No meu caminho passava por tantos obstáculos não comuns a uma criancinha e por vezes por
entre os enormes bois nelores, por meu pai arrendar os pastos... Eu passava pela represinha que
meu pai construiu, e que tem no centro várias palmeiras de coquinho araça, e não conseguia não
olhar pra elas... E tentando entender como elas estavam ali; no meio da represa.
Isso me remetia a momentos prévios em que papai passeava ali com a gente... Antes de chegar na
represa, ainda havia as gigantescas mangueiras, que até hoje são grandes para o eu adulto, quanto
mais para aquela criança que eu era... As mangas eram da espécie “sabina”, consagradamente a
melhor manga que comi... E quem conhece e experimenta essa manga, tem a mesma opinião.
Lembro que após transpor a última cerca que me deixava livre pra correr; na propriedade de meu
tio; ia a uma distância de mais ou menos 100m gritando: “Lorena, Lorena, Tio Artur, Tia Leida
(Aleida)”... Eles muitas vezes se assustavam, de como aquele garotinho chegava ali sozinho, eles
imediatamente ligavam pra minha - já desesperada mãe - e me ofereciam vários quitutes e chocolate
gelado e/ou sucos, em seguida, atônitos com minhas inquietudes infantis.
Logo estávamos eu, Lorena, Rívia, Tandi; e por muitas vezes também seus primos que ali
estavam, balançando nos balanços, e correndo sob as imensas mangueiras; mais uma vez de manga
''sabina''... Outra vezes levava minha irmã e alguns primos e amigos...Era uma diversão especial,
aquela casa, que muito bem cuidada e decorada por minha tia – e que outrora foi a sede da fazenda -
se preservava cercada de matas, onde ainda hoje todos se divertem nos banhos na cachoeirinha ali
existente... Num visual privilegiado de matas e vales verdejantes...
Não é fácil descrever todas aquelas aventuras e todos as maravilhosas sensações daquela
infância... Era uma delícia... Meus tios muitas vezes me levavam de carro até em casa, onde mamãe
invariavelmente me dava boas palmadas no 'bumbum', e ralhava muito comigo. Papai por sua vez
expressava um sorriso tímido – pra não deixar minha mãe agitada - mas pretensioso, por achar
graça em minhas peripécias...
Não eram poucas as vezes em que meus tios intercediam por mim... Assim como não eram poucas
as vezes em que eu ia embora sozinho, e antes que eles percebessem minha ausência eu já me
encontrava, a meio caminho, na estradinha de chão batido que ligava todas as fazendas da região...
Ali muitas vezes eu voltava feliz e serelepe, sem imaginar as bravuras de minha mãe... Aquilo em
minha vida era tão natural e espontâneo, que eu era incapaz de perceber minha ''inconsequência”...



Que esse mundo de liberdade, personalidade, encanto e beleza; possa se fazer presente novamente
em minha história eterna... E que vida após vida eu possa sempre sentir este gosto de transcendência
e doçura; onde todas as broncas de minha mãe, sejam apenas para incrementar as aventuras de
Nando nas florestinhas...

MINHAS FASES DE ''TAMA''...

Sempre analisamos as coisas, sejam quais forem, a partir de nossas próprias perpectivas... Existem aqueles momentos em que nos vimos, empolgados felizes, e de que desta vez, todas as coisas irão dar certo... O ''estado de espirito'', ou aquilo que se pode chamar de mente e ego, junto com a inteligência, muitas vezes criam um enorme conflito interno, em que para aquele que sentir a alma, como um real observador do campo; não poderia de deixar de sofrer com todas essas questões...


Podemos nos sentir vezes ou outra amargurados, e nessas crises de amargura, solidão intrinseca, e entrega ao torpor; existem alguns momentos em que acontece um entusiasmo... Ah! Agora vou ler este tal livro, vou cantar aquelas canções devocionais, vou limpar o quintal, fazer uma caminhada e definitivamente sair desse estado, que alma sabe que é ignorante, e que nada contribui... Também aí percebemos, ou queremos fazer acreditar ( atenção: tudo isso no plural parte a partir de mim mesmo ), na questão da transcendência, que o que é significante externamente pra uma vida estruturada em equilibrio, sucesso, etc; nada significam com relação ao sentimento interno de uma realidade espiritual transcendental, onde não consigo avaliar qual é seu estado de Prema ( amor puro por Deus ), e/ou por sua realidade e dinamismo. Mas sei que; se no sentimento de transcendência esta implicito, realizar o que acontece ao redor, desconsiderando a questão de tempo, lugar e circunstância; desconsiderando a questão do pecado, aí sim poderemos começar uma real relação incondicional com Deus, onde em nossos corações - mesmo que impuros - construimos Sua morada, e mais que isso; uma morada dEle e nossa, no coração ... E assim podemos alcançar o ''status'' de transformar uma Vida Eterna, dinâmica e bela, dentro de nossos corações. E isso pode-se perceber, quando, mesmo com todas as dificuldades, pecados e bloqueios pessoais, não poderemos mais remover, em qualquer instante que seja, nosso pensamento com relação a Deus e/ou tudo que tem relação com Ele... Sendo assim, não conseguimos esquecê-Lo, mesmo que nosso ímpeto mental e de orgulho, nos leva - como suicidas - a querer ter um outro tipo de vivencia acreditando que, se buscarmos esquecê-Lo, toda própria deficiência, passará a ser esquecida, por nós mesmos, pois estaremos de volta "ao esquemão" desse mundo...


Mas ao infrigir isto em nossa mente e coração, vem um peso muito grande, uma insatisfação muito grande, e definitivamente, não se consegue mais esquecer; Sri Krishna - A Realidade O Belo... E começamos a ser movidos por uma espécie de lamentação e angustia... Sentimos repentna felicidade ao depararmos com o texto devocinal, inspirador; mas chegamos a triste conclusão, que o sofrimento é inerente a este estado em que a alma se encontra; ou seja; cativa a um corpo material. E nisso tudo analiso, que a dor da alma, com todos os sofrimentos mentais e dificuldades que sinto, é que já devo ter experimentado um estado de transcendência maior (ao menos aparentemente a outras pessoas), em qualquer outra vida ou mundo... e toda essa loucura que é minha pessoal, e também toda a lamentação e inconstância no processo espiritual externo; me levam cada vez mais acreditar na "Evolução Subjetiva da Consciência"... Aos céticos que me perdoem, mas essa lembrança e direcionamento interno de minha relação com Bhagavan, é minha pessoal e intransferível, e acreditar nela é tudo que tenho...


As vezes me vejo em entraves sociais; como tentar cuidar de minha mãe o melhor possível, e do quanto minha solidão pessoal, ira, timidez e etc, me atrapalham no meu desenvolver mundano, e no que relamente gostaria e me sentiria capaz de fazer... As vezes fico pensando, porque é que em meu 'karma' atual, está incluso, o fato de ter que tomar uma medicação contínua que seja capaz, de equilibrar a química de meu corpo, e permitir um controle de meu estado de 'transtorno afetivo bipolar'... Um de meus pareceres é que, eu tenho e devo que manter algum afeto com diferentes pessoas, com os devotos vaishnavas (que me são preciosos e hoje alguns fundamentais em minha vida), com meus familiares (que sempre estão de braços abertos e prontos a me perdoar e ajudar...), é que são o que eu acredito, o mais próximo de uma relação de Amor por Deus... Eu é que me vejo as vezes muito inflexível em situações, com os dois grupos, e talvez porque em dados momentos eu sinto mais necessidade de um de que de outro.

Fato é: que se não fosse isso, essa certa dependência do meu remédio, e por causa disso estar comprometido em relação - me especial com minha família e mãe -, eu estaria certamente vivendo uma outra realidade... Eu estaria andando por aí... Não como um bêbado ou perdido, mas como um participante de meu mundo interno, na completa aventura de se fazer apenas mais um, em meio a tantos desconhecidos; até se fazer conhecido novamente...


Esses dias em que precederam esse momento que escrevo, me encontro na casa de minha mãe... Estão sendo dias angustiantes, em que eu me pego comendo depois de cada ida ao banheiro... (Risos)... Fico as vezes calculando que nesses quinze dias, fiquei a maior parte do meu tempo em horizontal... Ficava vendo televisão como um escape para minha mente... Algo dentro tinha muita vontade de cantar algumas canções, ler um livro devocional ao menos, fazer alguns desenhos, organizar algumas coisas na casa... Talvez fosse a inteligência dizendo isso. Mas aquilo a quem chamo de Consciência o Eu, pediu calma, e entendi que deveria viver este momento... Difícil, triste, angstiante, solitário... Percebi então que mais que um estado mental, pois nem a mente aguentava mais, era um estado físico, de inércia e torpor, fases distinta de "tama-guna" - modo da ignorância - num mesmo tempo...



Esses dias fui me pesar, ao relatar pra meus amigos e parentes daqui de Ribeirão Preto, tirei 3kg do total de 108kg (que foi o que a balança marcou) de peso... Número auspicioso na concepção védica, mas também de renovação, mudança, conclusão de ciclo... E então me vejo novamente no Ashram da Missão de Srila Govinda Maharaja - em Campos do Jordão... Estarei retornando em breve pra lá, depois de 17 dias aqui com meu pessoal... Quero mudar algumas condutas; ficar mais sério, corresponder a algumas expectativas externas de serviço e devoção, tentar uma constância e detreminação em minha vida, etc etc... Perder muitos quilos, e tentar estar mais compenetrado no que realmente vale a pena estar. Já que tenho de uma forma ou outra, conviver socialmente e com as mesmas pessoas, que eu possa ser feliz (no sentido de sucesso e satisfação) em minha intenção. Percebo que hora de parar de ter oscilações, e que pela Misericórdia de Nityananda (a forma mais magnânima e misericórdiosa de Deus), eu possa finalmente, deixar de vencer e perder batalhas, pra semear vitória, amor e afeto...


E QUE SRI SRI GURU-GAURANGA-RADHA-GOVINDA; POSSAM ASSIM E DE FORMA AINDA MAIS BELA; PREMIAR MINHA VIDA DE UM CONCEITO SUPREMO, TRANSCENDENTAL E INESGOTÁVEL DE SEUS PASSATEMPOS, DENTRO DE UMA SUBJETIVIDADE POSITIVA E PROGRESSIVA; PURIFICANDO DE VEZ MEU CORAÇÃO, DAS MAZELAS DO MUNDO... COMPREENDENDO-O, MAS CONTINUANDO...


UM TIGRE ESFRIANDO A "CUCA"



Cheguei para mais uma temporada ao Krishna Shakti Ashram, no último domingo dia 29 de março. Minha surpresa foi saber que Daniela Sarahyba, viria fazer fotos de marketing, para uma marca de jeans (como sabemos depois). Isso não é nada demais já que nesses 11 anos de convívio no KSA, vi passar por aqui muitas mulheres lindas, e artistas famosos, e isso não me impressiona... Foi legal o pessoal, locar aqui o Ashram para essas fotos. Isso ajudou o Ashram, e movimentou nossa alegria... Realmente foi um dia alegre... Daniela, realmente é uma mulher excepcionalmente linda e sensual, foi difícil... Me senti como um tigre na lagoa de águas geladas pra esfriar a "cuca". Legal também foi conhecer os Duda Molinos, que as vezes em companhia a minha mãe, vivo assistindo ele, nessas Revistas Eletrônicas da TV, especilamente a Ana Maria Braga... Ele é um cara legal... Muita gente linda veio nesse dia, e tudo foi maravilhoso... Pude conversar com muitos deles, inclusive as estrelas, com a insinuante pergunta da Daniela à mim "existe monge gay?", ao que foi muito engraçado... E começamos um acalorado e divertido debate por alguns minutos, inclusive com o Duda...


Bem, hoje me senti um tigre realmente tendo que tomar banho gelado, e esfriar a cuca mesmo... Sem mais no momento, do meu lado se encontra o aprazível, Vraja Mohan Prabhu, a quem aprecio muito e por sua ponderação...

OLHO DE TIGRE (23 JULHO 2003)

MEU MUNDO CAIU AGORA,
CHEGOU AQUELE NO QUAL ME DISFARÇO...
PARA MOSTRAR COMO O MAIS IMPORTANTE,
O QUE É SECUNDÁRIO...

MINHA LUTA CONTINUA... MESMO!
AO ME DISFARÇAR EM DIVERSAS FORMAS,
NESSE TEATRO QUE O TEMPO ETERNO,
PERMITE QUE EU ATUE.

JÁ NÃO ME IMPORTAM AS CIRCUNSTÂNCIAS...
MESMO QUE DE QUANDO EM QUANDO,
SOFRO COM AS DORES DAS ''PAIXÕES''.
AH! COMO ELAS SÃO LINDAS.
SEUS SORRISOS...
SUAS DANÇAS...
SUAS EXPRESSIVIDADES...

SIGO SOLITÁRIO NO EVENTO AUDACIOSO DE SER EU MESMO.
- KALI-YUGA NÃO PERCEBE -
SEM ME PERMITINDO A DAR,
A QUEM NÃO SE REVELA A MIM COMO AMOR...


AS DIFERENÇAS SE FAZEM NA VARIEDADE,
E OBSERVO AO REDOR TUDO QUE SE PASSA;
E A MANEIRA COMO A VARIEDADE DOMINA TUDO,
COM UMA FORMA DINÂMICA...
E HÁ ESPERANÇA DE SE ESTAR ASSIM,
NA VARIEDADE...
MERGULHADO EM PERSONALIDADE...


OH! QUANTA BELEZA...
AS CORES, AS VIDAS,
A FLORESTA MOSTRA SUA MAGNANIMIDADE,
ABRANGE AO LONGE SUA IMENSA DIVERSIDADE.
NA 'BRUTALIDADE' ÍNTEGRA DE SE MOSTRAR PLENA,
PERANTE O HOMEM,
OS SERES HUMANOS,
QUE SÃO BRUTOS TAMBÉM...


TUDO ISSO SEM EQUÍVOCO,
É NUM PLANO BELO E ETERNO...
O SERVIÇO É O ELEMENTO DO QUAL,
NÃO NOS PERDEREMOS NO ABSTRATO...
MAS TEREMOS PLENO NOS CORAÇÕES,
O DESEJO DE SERMOS ETERNO SERVOS,
DOS SERVOS DOS PÉS DE LÓTUS DE RADHA...

O MEDO JÁ NÃO EXISTE,
SÓ PERSISTE A ANSIEDADE.
PARA ONDE IR, SE NÃO A TENHO AO MEU LADO AGORA?
QUEM PODEREI ABRAÇAR QUE DARÁ A MIM,
O MESMO PRAZER QUE SEMPRE ME DEU?
QUEM COMPREENDERÁ MINHA CARÊNCIA ESTANDO NESSE MUNDO DISTANTE?...
E QUEM MAIS SABE DA MINHA VERDADE?

DE CIMA DO MORRO NOTEI UM PÁSSARO,
DEPOIS VÁRIOS PÁSSAROS.
OLHEI PELO VIDRO DE FORA PRA DENTRO,
E VI ALGUÉM QUASE COMO VOCÊ...
A QUEM DOU MINHA ATENÇÃO AGORA.

DO MEU AMOR E DO MEU JOGO,
EU, O VENCEDOR...
L. SABINO





Aqui Inês é morta...

Esta postagem tinha outro nome, e outras fotos... Mas por se referir a uma pessoa de grande expressão pública; com eloquência e dotada com a grande educação que tem, me pediu para retirá-la do meu blog... Peregrino que sou, deixo pra trás velhas paisagens para me aventurar por outras... POIS ENTÃO AQUI IkNÊS É MORTA.


A AMADA DOURADA.

O luar quase totalmente dourado, anuncia...
De que busca é essa de que tanto falamos?
Quem dera possamos ver aqui mesmo,
Algo acima da razão e do medo...

A liberdade da alma espiritual,
Num corpo espiritual não poderia esperar,
Ser um corpo espiritual,
Se com preconceito olhamos o corpo envelhecendo,
Assim vivemos como por esperando,
O momento tão longinquo de nascer de novo,
No mundo eterno...

Ah! Se dos teus beijos necessários à mim,
Viessem todo essa metamorfose como sinal,
Em seu coração também...
Hoje, com outra faríamos 3 anos de casado...
Mas de quem cito no beijo acima,
Não tem nada com isso agora,
Pois agora somos três,
E eu e ela, não você, somos um,
Ou somos uma,
O potente e a potência...
Um amor que eu iludo,
E transformo em diamante,
O que fôra seixo bruto...

Agora é chegado o dia do meu senhor,
Num amalgama transcendente,
Onde meu senhor é Ele,
Mas e eu sou seu senhor?
Coisa louca de pensar,
Que dirá de se sentir,
Busco apenas desejar,
O meu reencontro com ti...

- Depois disso eu acordei de um sonho em que não se falou jamais,
Sobre como roubou a flauta, e do que fizeste com ela... E foi como que marcado,
nosso olho sobre o outro, e então te disse quem eu era... E 11 anos se passaram...
Trago então guardado nossa mais grande promessa... De não revelar como sonho o que sinto acordado, o que sei, e o que penso...
NOSSO SEGREDO SAGRADO...

A IMAGEM TUDO DIZ...

BELA





TENTO VER A BELEZA...


A TODO MOMENTO TENTO VER A BELEZA...


A BELEZA EM TUDO.


A SUA BELEZA NO MUNDO...





A FORTALEZA,


PRA MIM SÓ EXISTE EM BELEZA.


QUE BELOS DIAS SÃO AQUELES...


TENTO FAZER QUE BELO SEJA ESSE,


DOS BELOS QUE VIVO EM MIM...





VEJO MAIS CORES AGORA.


VEJO BELEZA.


VEJO VOCÊ,


REFLETINDO EM MINHA ALMA.

Meus nomes


Meu nome civil foi dado como LEANDRO SABINO DE FREITAS, mas dentro disso muitos outros nomes e apelidos que ficaram, acabaram fazendo parte de minha vida até hoje. Em criancinha ficou principalmente o Dim, como sou até hoje carinhosamente chamado; mas esse Dim veio de Nando e Nandinho... Alguns parentes, na verdade duas lindas e consideradas primas que tenho, me chamam de Le e também de Dim; é claro.

Me fiz conhecer por muitos lugares que andei por Sabino, foi assim que me fiz conhecer lá na Bahia, onde andei por 14 meses, morando em cidades como Prado, Trancoso-Porto Seguro, Itabuna, e Itacaré. Entre várias em que passei por uns dias o semana...

Agora o mais significativo nome pra mim passou a ser Lochanananda, mas a maioria dos que me consideram nesse nome, costumam me chamar apenas Lochana; exceto em ocasiões formais da comunidade... Esse nome me foi concedido; no dia em que me conectei com a Consciência de Krishna formalmente; por meu Mestre Espiritual Sua Divina Graça Srila B. S. GOVINDA MAHARAJA. Ele é o Presidente-Acharya do "Sri Chaitanya Saraswat Math". Conceituada Missão Gaudiya-Vaishnava, reconhecida por muitas outras proeminentes missões que propagam esse processo peculiar da Consciência de Krishna; como a Missão Guardiã do conhecimento fidedigno e autêntico, por ter como
seu Fundador Acharya Sua Divina Graça Srila B. R. SRIDHAR MAHARAJA, uma verdadeira sumidade no universo Gaudiya...

Mas voltando ao nome, pois afinal não quero fazer dessa página uma história religiosa, e pra isso escrevo especificamente em outros canais... Mas só pra concluir, esse nome foi dado em ocasião da visita de Gurudeva Srila Govinda Maharaja, em 1998, onde fui tomar seu abrigo em Campos de Jordão...

Lochanananda, significa literalmente; olhos de bem aventurança, geralmente e pela etiqueta uso o dasa, depois do nome, que me denota como servo de Lochanananda; sendo esse na verdade como um dos nomes de Sri Krishna...
Por esse nome sou conhecido no Krishna Shakti Ashram em Campos do Jordão, e todos que lá frequentam e/ou se hospedam. Sendo assim, Lochana o principal nome de referência pra quem me conhece pela culinária, também em São Paulo, e pela Missão no Brasil todo.

A razão disso é que também, quero tentar me dedicar no próximo ano a escrever um 'romance', não no sentido literal, mas literário. Algo que misture eu mesmo, com histórias adicionadas sem ser de mim mesmo, e de visões gerais... com um tempero de misticismo e esoterismo, e claro religião... Então tenho todos esses nomes e mais tarde devo fazer um enquete pedindo opiniões. Não quero usar o nome espiritual, mas de repente... Também pode entrar um nome novo que criei; Leás Sabino... Mas vamos ver... Valeu se leu... Se não leu valeu, pois escrevi. E 'viajei'...


POÉTICA ETERNA



Vendo flores,
Penso...
Quantas cores;
Ainda terei que ver, quantas?
Prá comparar com a cor que trago agora,
Ao alvo de quem vou amar.

Claro que o medo,
Que traz o anseio,
É a forma de defesa,
Para nossa fragilidade.
Porém a coragem ,
que vem do enfrentamento,
Do que tá dentro...
Um guerreiro,
Alguém que em mim mesmo fui buscar...

Claro! Como se soubéssemos,
Ao certo o que poderia acontecer...
O estremeço de nós dois juntos,
Temerosos de nós mesmos,
Das cobranças e justificativas...

Já que sei quem sou,
Procuro permanecer pessoa.
Pra continuar eternamente,
Fazendo poesia.
Poeta que sou...
Na poesia que tudo transforma,
E concebe você como minha.

L. Sabino